Estou endividado, o que fazer? Dicas para quitar suas dívidas!
Em geral, não recebemos a educação devida sobre isso em casa, não aprendemos na escola e somos estimulados a não falar de dinheiro em público... E são situações como essas que tiram a naturalidade desse assunto tão importante!
Mas esses dias ficaram para trás. Separamos dicas práticas para ajudar você a começar a quitar de vez as dívidas e, de quebra, ainda evitar a formação de novas no futuro.
Acreditamos que o aprendizado é a melhor maneira de organizar uma vida financeira equilibrada e garantir uma relação emocional saudável com o dinheiro — e é por isso que vamos ensinar tudo o que você precisa saber para trilhar um caminho sem dívidas. Acompanhe!
Mapear todas as suas dívidas
O primeiro passo é entender a verdadeira situação em que está. É normal evitar aquele necessário momento de se sentar e listar todas as dívidas. Mas, acredite, ele é superimportante! Afinal, será a hora em que você descobrirá quais contas devem ser pagas em ordem de prioridade. De modo geral, a recomendação é priorizar aquelas que cobram taxas de juros mais altas, ainda que tenham valores mais baixos. Isso porque, com o passar do tempo, até mesmo pequenas dívidas podem virar grandes bolas de neve. Porém, essa não é uma regra fixa. O mais importante é priorizar de uma forma que você consiga incluir no orçamento mensal. E calma! Se você ainda não sabe criar esse orçamento, continue lendo. No próximo passo, vamos ensinar você a fazer isso.Definir uma meta mensal de economia
Sabe a famosa planilha? Ela não serve apenas para pessoas sem dívidas. Muito pelo contrário! Organizar suas contas fixas e variáveis é primordial para entender, inclusive, como algumas das suas dívidas surgiram. Vamos conhecer os dois tipos? Veja:- contas fixas: são aquelas cujo valor não se altera a depender do mês. Exemplos: aluguel, internet, conta de celular e taxas bancárias;
- despesas variáveis: são as que dependem do consumo, do período ou de fatores externos para ter seu valor final definido. Exemplos: conta de água, custos com alimentação e transporte.
Sim! Guarde dinheiro
Você deve estar pensando: "Como assim? Estou cheio de dívidas, não sei o que fazer, e você ainda está me pedindo para guardar dinheiro"? A resposta é sim. Afinal, com o planejamento financeiro certo, você eventualmente quitará suas dívidas. Quando esse momento chegar, você já terá uma quantia sobrando para evitar um novo endividamento. Afinal, conforme dissemos, a ideia não é ajudar apenas a zerar os débitos, mas manter você longe de novos. Não coloque uma pressão sobre o quanto poupar. Ainda que seja pouco, o ideal é começar a ter um compromisso consigo mesmo, todos os meses. Feito isso, você terá seu dinheiro separado em quatro frentes: o valor envolvido no pagamento de custos fixos, as despesas variáveis, o que será poupado e o que será usado para quitar os diferentes tipos de dívidas. Agora, vamos a um exemplo prático.Exemplo real
Suponha que sobraram R$ 300,00 para você quitar uma fatura de cartão de crédito — que é o tipo de dívida que costuma ter os juros maiores. Porém, o valor do débito é de R$ 500,00. Como você pode perceber, há um déficit de R$ 200,00, certo? Nessa hora, existem dois caminhos: conseguir uma renda extra para se livrar dessa primeira dívida e se programar para fazer o mesmo nos próximos meses... Ou trocá-la por outra. Pense: se em vez de pagar uma despesa variável de R$ 200,00 você decidir unir esse valor aos R$ 300,00 que já tem e quitar a fatura do cartão, precisará lidar com valores de orçamento mensal + dívidas bem mais acessíveis no mês seguinte. Entende a lógica? Aqui, nossa ideia é evitar que suas dívidas se transformem em bolas de neve. Se for possível conseguir uma renda extra, melhor. Mas, caso essa não seja sua realidade, o caminho ideal é trocar uma dívida com juros altos por uma que penalize menos a falta de pagamento.(Realmente) pensar em formas de conquistar uma renda extra
Nós entendemos que pode ser mais fácil falar do que executar. Porém, o pensamento de: "estou endividado e não sei o que fazer" pode paralisar várias pessoas e fazê-las se sentirem sem rumo. Isso é completamente compreensível! Mas também é reversível. Ainda que você se sinta sem forças para tentar conquistar uma renda extra, vale a pena conhecer algumas ações que podem permitir que mais dinheiro entre no caixa do mês. Com mais renda, trocas inteligentes de dívidas e um dinheiro guardado, por menor que seja, um futuro sem dívidas deixa de ser uma ilusão e passa a ser uma realidade próxima. Confira as sugestões:- vender doces e salgados no trabalho, na vizinhança ou para os amigos e familiares;
- vender peças de roupa, perfumes, sapatos e acessórios que você não usa mais;
- vender móveis que não têm grandes utilidades na sua casa;
- produzir conteúdo online para empresas — nas redes sociais, blogs ou e-mail;
- ensinar algo que você sabe para as pessoas (qualquer coisa vale!);
- revender produtos de beleza;
- trabalhar com marketing de afiliados digitais;
- levar cães e gatos dos seus vizinhos para passear (ou ser cat/dog sitter — babá de pet);
- alugar seu carro;
- dirigir para aplicativos de transporte e muito mais.
Renegociar suas dívidas com os credores
Hoje, existem dezenas de ferramentas que permitem a você negociar as dívidas online e com descontos. Nós sabemos, pois somos uma dessas empresas! Serviços como os nossos oferecem até 90% de desconto nos débitos com alguns dos maiores nomes do país, como:- Vivo;
- Algar;
- Faculdade Pitágoras;
- Santander;
- Carrefour.
Registrar seus ganhos, gastos e planejar seu orçamento
Lembra da dica sobre a meta mensal de economia? Pois bem. Não vale segui-la apenas na hora de organizar suas contas fixas, variáveis e dívidas, ok? A prática de monitorar e ordenar o seu orçamento precisa ser constante. No começo, tente anotar absolutamente todo e qualquer gasto que tiver ao longo dos dias. Conforme for percebendo suas tendências de compra, poderá começar a fazer escolhas conscientes — como adicionar alguns reais a mais ao dinheiro que será poupado. Com o tempo, o monitoramento pode até começar a ser espaçado. Contudo, é imprescindível que ele seja, no mínimo, quinzenal. Você precisa ter controle sobre o que sai e entra da sua conta para poder priorizar as dívidas a quitar, a quantidade de renda extra a fazer e quanto guardar todos os meses. Você vai ver: ao começar a fazer isso, o pensamento: "estou endividado, o que fazer?" passará a gerar cada vez menos ansiedade.Desenvolver um bom controle financeiro
A meta é chegar até este ponto. Com prática, escolhas cada vez mais alinhadas à quantidade de dinheiro disponível e um monitoramento próximo do que você gasta e ganha, será simples atingir um bom controle financeiro. Não estamos falando de acompanhar entradas e saídas, mas de controlar o desejo de gastar aquilo que não se tem. E isso não será mais tão difícil! Afinal, você estará guardando cada vez mais seu dinheiro (e poderá, até mesmo, começar a formar sua reserva de emergência!) e, consequentemente, tendo mais acesso à sensação de liberdade que merece. O pensamento "estou endividado, o que fazer?" não precisa ser desesperador. Essa é uma situação comum (inclusive, sabia que vários famosos já ficaram endividados?) e da qual milhares de brasileiros já conseguiram sair! Com as dicas deste conteúdo, acreditamos que você será o próximo ou a próxima. Então, lembre-se: escolhas inteligentes, economia (por menor que seja), priorização da dívida, renda extra e organização são suas melhores amigas a partir de agora. Boa caminhada! Gostou das sugestões? Conheça a emDia e descubra descontos de até 90% para zerar as dívidas!
por
Emdia
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