Saúde financeira: o que é e 7 dicas para alcançá-la

Saúde financeira: o que é e 7 dicas para alcançá-la

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Não é exagero dizer que a saúde financeira influencia diretamente o seu bem-estar mental. Afinal, as dívidas e cobranças levam as pessoas ao estresse e a noites maldormidas. Isso ocorre quando deixamos de registrar nossas receitas, gastamos além da conta e não temos metas realistas para cumprir. Nesse sentido, entender o que é a saúde financeira é tão importante quanto as ações que devemos seguir para honrar nossos compromissos. Com essa compreensão, será mais fácil alcançar a motivação necessária para ter um controle dos gastos e um orçamento mais preciso. Neste post, você entenderá o que é saúde financeira, os sinais que indicam se você precisa tomar cuidados e os passos para ter uma vida mais tranquila, com as contas em dia e dívidas quitadas. Boa leitura!

O que é saúde financeira?

A saúde financeira é o conjunto de características relacionadas ao modo com que você lida com seu dinheiro. Nesse sentido, ela também pode ser definida como o equilíbrio entre o que você ganha e o que você gasta. Ter uma boa saúde financeira é possível quando você cultiva um padrão de vida que se encaixa dentro da sua realidade de ganhos e renda. Nesse contexto, é preciso não gastar acima do seu orçamento para não precisar se preocupar com um desequilíbrio nas contas. Quem está financeiramente saudável consegue se organizar bem para planos futuros, como realizar uma viagem, pagar a faculdade dos filhos, comprar um automóvel, uma casa em um bairro mais valorizado, abrir um negócio, entre outros. É importante lembrar que a realidade econômica que você vive, dentro da sua cidade e do seu país, pode afetar a saúde financeira. Afinal, há problemas que fogem do nosso controle, como a inflação e a perda do poder de compra, que são influenciadas pelo cenário global e por escolhas políticas. Isso não significa que você não tem a responsabilidade de gerenciar bem as suas finanças. Ser saudável financeiramente é buscar o ponto de equilíbrio entre o dinheiro que entra e o capital que é gasto mensalmente. Aí você pode se perguntar: uma pessoa que recebe R$3 mil por mês e gasta religiosamente tudo, é saudável financeiramente? Bom, essa pessoa não está contraindo dívidas, mas uma atitude recomendada para complementar essa atitude seria manter uma reserva financeira para os momentos de dificuldade e emergências. Imagine que essa pessoa não tenha se preparado para um possível aumento das suas despesas obrigatórias, como um reajuste nas contas de luz e água, por exemplo. Por isso, é importante poupar um pouco a cada mês — caso seja possível, é claro.

Como avaliar a minha saúde financeira?

Uma pessoa com uma boa situação financeira é capaz de cumprir seus compromissos, pagar suas contas, tomar boas decisões, além de ter disciplina e controle para cumprir seus objetivos. Ela se sente segura em relação ao futuro financeiro e tem mais liberdade para fazer escolhas que permitam aproveitar a vida.
Isso dito, não existe uma fórmula exclusiva para medir a sua saúde financeira. Felizmente, há algumas perguntas e sinais que você pode utilizar para saber se está no caminho certo. Alguns desses questionamentos são os seguintes:
  • Você registra as suas receitas e despesas, de alguma forma?
  • Tem conseguido quitar todas as suas contas em dia, sem dificuldade e/ou atrasos?
  • Tem um dinheiro guardado para emergências e imprevistos?
  • Consegue poupar, ao menos, 10% da sua renda mensal?
  • Tem algumas metas financeiras, tanto para o curto, quanto para o médio e o longo prazo?
  • Você evita utilizar o cheque especial ou o cartão de crédito rotativo, que têm altíssimas taxas de juros?
  • Pesquisa bem antes de comprar algo e busca descontos por meio de pagamentos à vista?
  • Lê sobre finanças, educando-se e buscando entender termos que influenciam a sua vida, como a inflação?
  • Você se sente bem realizado com as suas escolhas financeiras atuais?
Caso a sua resposta tenha sido "sim" para a maioria das perguntas, você é uma pessoa que tem uma boa saúde financeira, honra suas contas em dia e se prepara para imprevistos. Se você está no outro lado, tendo respondido mais "nãos", ainda há tempo para se precaver. Outro sinal de que você está no caminho certo para ter uma boa vida financeira é investir o seu dinheiro em produtos adequados ao seu perfil. Porém, como nem todo brasileiro faz aplicações desse tipo, esse ponto fica mais como uma dica — falaremos um pouco mais no próximo tópico. QUER NEGOCIAR SUAS DÍVIDAS COM FLEXIBILIDADE E BOAS CONDIÇÕES AGORA MESMO? A EMDIA OFERECE AS MELHORES FORMAS. ENTRE EM CONTATO!

Como alcançar a saúde financeira?

Agora, mostraremos algumas ações práticas para que você transforme positivamente a sua vida financeira e tenha contas realmente "saudáveis". Vamos lá!

1. Crie um orçamento

Um orçamento (tanto o pessoal quanto o familiar) é um instrumento que ajuda muito na hora de controlar a entrada de recursos e os respectivos gastos. Por meio dele, você estabelece objetivos realistas para facilitar o controle das suas contas. O orçamento é importante tanto para controlar a quantidade de dinheiro que você gasta quanto para diminuir as suas dívidas — e as possibilidades de que você fique inadimplente. O primeiro passo é registrar todas as suas despesas mensais. Você pode fazer isso à mão, mas aplicativos e planilhas são opções mais confiáveis para não perder o controle, principalmente se você salvar os arquivos na nuvem. Assim, mesmo que você formate o seu computador ou dispositivo, não perderá suas anotações. Caso você ainda se sinta perdido na hora de começar, poderá criar categorias comuns de gastos, como as seguintes:
  • pagamentos das contas mensais da família;
  • despesas com transporte, como combustível e passagens no transporte público;
  • investimento em educação;
  • gastos com saúde;
  • lazer. Sim, não negligencie totalmente o entretenimento, uma vez que ele servirá como uma espécie de recompensa após você cumprir as suas obrigações financeiras e poupar um dinheirinho valioso.
No entanto, sabemos que muita gente acha que fazer um orçamento é bem mais fácil do que cumpri-lo. Uma dica importante nesse objetivo é mapear os gastos desnecessários e excessivos e cortá-los. Verifique se você pode trocar um plano caro de TV a cabo por serviços de streamings mais baratos, por exemplo. Cheque as suas faturas e procure assinaturas de jornais e sites que você nem mesmo acessa. Negocie taxas e tarifas com o seu banco. Essas são algumas formas de cortar itens que não farão muita falta. Existem alguns aplicativos e programas dedicados ao controle do orçamento: em nível pessoal, uma boa opção é o Organizze. Já para as empresas, o Treasy é uma solução adequada.

2. Elimine dívidas

É imprescindível que você aborde a situação atual das suas dívidas. Ainda que você não tenha em mãos o dinheiro necessário para quitá-las de imediato, é possível buscar outras opções para aliviar a sua condição financeira.
Uma boa ideia é renegociar os débitos. Procure os credores e busque dívidas que ofereçam condições mais favoráveis, como taxas de juros menores, prazos maiores ou descontos para pagamentos à vista ou em poucas parcelas. Inclusive, oferecemos todas essas possibilidades, então você pode fazer uma simulação agora mesmo. De modo geral, é muito importante evitar contrair novas dívidas até que você tenha quitado as antigas. Contudo, em alguns casos será possível trocar os débitos. Nesse sentido, é essencial que você conheça a diferença entre dívidas "boas" e "ruins".

Dívidas boas

Contrair dívidas, na maioria dos casos, não é bom. Porém, em algumas situações, você pode se endividar para melhorar a sua situação no médio e no longo prazo. Assim, precisamos falar do conceito de dívida boa: aquela que traz um retorno financeiro maior do que o dos juros cobrados em um empréstimo, por exemplo. Alguns exemplos que se encaixam são os seguintes:
  • empréstimo para investir em um negócio em expansão;
  • empréstimo para investir em ações, de acordo com a orientação de especialistas no segmento;
  • novo empréstimo para quitar dívidas com juros maiores.
Em todos esses casos citados, a premissa da dívida boa é gerar uma pendência no curto prazo a fim de se beneficiar em um período maior de tempo. Contudo, é preciso analisar bem a situação para que o novo empréstimo não se transforme em uma bola de neve. Imagine que você deve R$5 mil para uma instituição financeira, com juros altos. Você pode pegar um empréstimo de R$5 mil em outra empresa, que trabalha com taxas mais baixas, e quitar a dívida para aquela primeira instituição. A partir daí, você lidará com um empréstimo que tem taxas de juros consideravelmente mais baixas, reduzindo a sua pendência. Nesse caso, temos um exemplo de "dívida boa".

Dívidas ruins

A diferença entre uma dívida boa e a ruim é que a primeira é realizada pensando em um retorno futuro, com a perspectiva de melhorar sua situação financeira. Já a segunda costuma ser impulsiva, retira dinheiro do seu orçamento e cresce muito em função dos juros. São alguns exemplos de dívidas ruins:
  • compras feitas por impulso, sem muito planejamento;
  • viagens caras, também sem muito planejamento para economizar;
  • empréstimos feitos às pressas, sem consideração pelas altas taxas de juros;
  • pagamentos parciais da fatura do cartão de crédito, que também gera taxas altas.

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Essas são algumas das principais práticas que levam os brasileiros ao endividamento extremo, tirando o sono e a tranquilidade das pessoas. Não à toa, uma pesquisa recente da Provu mostra que as dívidas causam diversos problemas de saúde, como estresse e insônia. Mas, como podemos ver, nem toda solicitação de empréstimo é ruim, uma vez que algumas podem ajudar as pessoas a sair do vermelho ou, até mesmo, a realizar sonhos, como começar um negócio próprio. Contudo, é muito importante cuidar bem da sua saúde financeira para não se complicar com a devida regularização das suas dívidas. Mantenha o foco nas suas metas (falaremos delas daqui a pouco) e lembre-se de planejar-se antecipadamente quando sentir a necessidade de solicitar crédito.

3. Crie uma reserva de emergência

A reserva de emergência é, basicamente, um valor em dinheiro que qualquer pessoa guarda para usar naquelas situações de aperto financeiro. É um montante que você deixa guardado para lidar com imprevistos e cobranças futuras que não estejam no seu orçamento inicial. O objetivo desse tipo de emergência é manter alguma quantidade de dinheiro segura, para que você possa cobrir suas despesas por um determinado período. Assim, caso você passe por um momento difícil em suas contas, não precisará se endividar, gastar o seu FGTS ou apertar o orçamento — basta recorrer à reserva que você montou. Imagine que você receba a notícia de que um familiar precisa de dinheiro para tratar uma doença, por exemplo, ou qualquer outra situação que exija pagamentos que estejam além do seu orçamento regular. Nesse caso, a reserva de emergência é o que ajudará a manter o equilíbrio nas contas. O mais indicado é que a sua reserva seja suficiente para cobrir de 3 a 6 meses das suas despesas essenciais, aquelas que você paga todo o mês, com gastos com alimentação, moradia, transporte e as contas da casa. Deixe o seu dinheiro em um investimento com resgate rápido e boa liquidez, como o Tesouro Selic ou CDB com rendimento diário. Imprevistos não têm hora para ocorrer. Por isso, quanto antes você começar a depositar dinheiro em sua reserva, melhor! Ainda que só tenha pequenos valores para guardar, é importante começar e adquirir o hábito. Caso esteja com um orçamento apertado por conta de dívidas abertas ou atrasadas, é essencial organizar a sua vida financeira primeiro. Quite as contas essenciais para a sua sobrevivência, como água, luz e aluguel. Depois de cuidar dessas prioridades, é hora de buscar a renegociação de dívida com os demais credores. A Emdia pode ajudar nessa tarefa, proporcionando a oportunidade para que você flexibilize os pagamentos pela internet, com parcelas que cabem no seu orçamento.

4. Poupe e invista

Investir o seu dinheiro é a melhor maneira de fazê-lo render e trabalhar para você. Aquele velho método de "guardar o salário debaixo do colchão" é contraproducente, já que algumas contas bancárias contam com liquidez diária, fazendo com que seu dinheiro renda um pouquinho todos os dias. Além disso, você pode ir além e buscar alguns investimentos ideais para iniciantes, que têm baixos riscos e boa liquidez. Vamos conhecê-los.

Tesouro direto

O Tesouro Direto é uma boa alternativa, porque seus riscos são baixíssimos. Isso significa que a possibilidade de você perder o dinheiro aplicado é praticamente nula. Para começar, você só precisa do valor mínimo de R$ 30. Dentro dessa opção, podemos destacar duas principais: o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA+. O Tesouro Selic é chamado de título pós-fixado, já que o rendimento está vinculado à Selic, a nossa taxa básica de juros. Em 2023, ela variou cerca de 13 a 12%. É uma alternativa para quem quer aliar liquidez à segurança. Já o Tesouro IPCA+ é chamado de título híbrido, que tem a possibilidade de retornos mais atrativos, uma vez que a rentabilidade é composta por uma taxa fixa somada à variação da inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). É uma boa opção para investimentos de longo prazo e para quem quer se proteger da inflação, que aumenta os preços das mercadorias em geral. A principal diferença entre esses dois títulos está na remuneração: o Selic é menos volátil e seus rendimentos estão conectados às taxas de juros, enquanto o IPCA+ oferece uma proteção maior contra a inflação, uma vez que o retorno é ajustado de acordo com o índice IPCA. Existem, ainda, outros títulos do Tesouro Direto, pelos quais você pode se interessar:
  • Tesouro RendA+;
  • Tesouro prefixado;
  • Tesouro EducA+.

Bolsa de valores

A bolsa de valores funciona assim: algumas empresas abrem seu capital e colocam suas ações na bolsa, para que investidores (como você e eu) possam comprá-las e se tornarem investidores diretos de uma dessas organizações. No entanto, os rendimentos variam de acordo com as oscilações financeiras das empresas que vendem suas ações na bolsa.

Debêntures

As debêntures são outra maneira pela qual você empresta dinheiro para as empresas e recebe os juros dessa aplicação no futuro. A diferença é que, nesse caso, você compra títulos oferecidos pelas empresas que não se caracterizam como uma instituição financeira ou de crédito imobiliário.

Fundos de investimento

Os fundos de investimento são carteiras de aplicações diversas, que podem misturar títulos de renda fixa e variável. Quem escolhe essa opção investe com corretores especializados ou diretamente nos fundos.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

Já as Letras de Crédito Imobiliário são aplicações de renda fixa que direcionam o seu aporte para financiamentos e operações no mercado imobiliário. Assim como ocorre com a poupança, as LCIs se destacam por serem isentas de IOF e Imposto de Renda, uma vantagem tributária que serve como um estímulo por parte do governo para que mais pessoas adquiram esses títulos. As LCIs rendem mais que a poupança e têm opções acessíveis para diferentes tipos de investidores. Afinal, é possível escolher entre aplicações que vão de R$1 até R$10 mil. Já em relação à rentabilidade, você pode escolher entre:
  • prefixada, com um rendimento que você já conhece no momento da aplicação;
  • pós-fixada, com rentabilidade atrelada a índices da economia, como o IPCA ou CDI;
  • híbrida, já que une uma taxa prefixada a um dos indicadores.

Letras de Crédito do Agronegócio

Você já deve ter ouvido/lido por aí que o Brasil é o país do agro. Com essa identificação com o setor, nada mais natural que surgisse um investimento ligado a ele. De modo similar ao que ocorre com as LCIs, as LCAs utilizam os aportes dos investidores para financiar recursos para os produtores agrícolas.

É possível aplicar em ativos lastreados (conectados) ao negócio a partir de R$500, em um modelo prefixado, pós-fixado ou híbrido.

Moedas digitais

Por fim, há as moedas digitais, como Bitcoin e Ethereum. Esse tipo de investimento já é oferecido, até mesmo, por meio de bancos digitais. No entanto, entender a flutuação dessas criptomoedas ainda é um pouco complicado, então o melhor a se fazer é priorizar uma das outras opções que trouxemos.

5. Estabeleça metas financeiras

As metas financeiras são fundamentais para nortear as suas ações do dia a dia e para ter a motivação e a disciplina para poupar, investir o dinheiro e fugir do endividamento excessivo. É possível ter objetivos de curto prazo (até um ano), como fazer uma viagem ou comprar um celular melhor; de médio prazo (um a cinco anos), como fazer um novo curso ou trocar o carro; e de longo período (acima de cinco anos), como se aposentar confortavelmente ou realizar o sonho da casa própria ou quitar definitivamente um financiamento. Para garantir que as suas metas não fiquem apenas no papel, estabeleça alguns passos efetivos que mostrem o quanto você está evoluindo. Registre o seu progresso em planilhas, por exemplo, mostrando o que você fez, a cada mês, para progredir na direção de realizar seus sonhos. Um aplicativo interessante nesse sentido é o Minhas Economias, disponível para Android e ioS. Ele proporciona uma sincronização com as suas contas bancárias e cartões de crédito, o que favorece um controle mais rígido das contas.

6. Aprenda sobre educação financeira

De acordo com a definição da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), a educação financeira é o processo pelo qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros existentes.
De modo mais simples, o conceito tem a ver com o seu entendimento sobre o melhor uso do seu dinheiro. Isso se torna mais fácil quando você procura boas fontes para se educar financeiramente, estudando sobre planejamento, investimentos, impostos e outros fatores associados ao seu capital. Por isso, não deixe de ler o nosso blog regularmente, além de revistas especializadas, cursos, livros e vídeos de profissionais bem reconhecidos do mercado financeiro. No Brasil, existem sites como o Infomoney e o UOL Economia, que têm acesso gratuito, além de youtubers como Gustavo Cerbasi, Nath Finanças e o canal Me Poupe!

7. Fuja de armadilhas

Por fim, você deve evitar comportamentos financeiros prejudiciais, que arruínam qualquer orçamento ou meta financeira. Alguns deles são cometidos por impulso, naquelas situações em que estamos distraídos e não percebemos o erro no momento. Podemos citar alguns:
  • desconhecimento do valor líquido que você recebe por mês, as quantias exatas que caem na conta após o desconto dos impostos e taxas. Muitas vezes, as pessoas só consideram os valores brutos;
  • falta de registro dos gastos mensais, o que leva a surpresas desagradáveis no fim do mês;
  • utilização do cartão de crédito como uma extensão do salário. Lembre-se de que a fatura deve ser incluída nos gastos;
  • manutenção de diversos cartões de crédito, o que dificulta o controle.
  • adiamento de tarefas imprescindíveis, como o corte de gastos excessivos, que evitam sobrar algum dinheiro na conta;
  • uso do cheque especial ou do rotativo do cartão de crédito;
  • descumprimento de acordos de dívidas;
  • excesso de contas atrasadas.
Em alguns casos, as pessoas não querem se livrar de alguns prazeres que custam caro, como pedir comida por delivery toda semana ou assinar diversos serviços de streaming. Quando bater essa hesitação, lembre-se de que os ganhos no médio e longo prazos justificam o sacrifício e garantem que você não perca o sono com dívidas que não param de crescer! Como você viu no artigo, buscar a saúde financeira é uma maneira eficiente de levar uma vida mais tranquila. Você terá uma reserva para lidar com os imprevistos que surgirem, poderá cumprir suas metas e evitar negativar o seu CPF, algo que prejudica a sua capacidade de pagar as suas contas. Que tal contar com uma empresa especializada, que vai atender você de forma humana e ajudar a recuperar sua saúde financeira? Entre em contato com a Emdia e veja como podemos auxiliar!
por Emdia